“dZikudZikui-aBiku-aBiikus” apela às pessoas de todas as [formas] e [poderes] para refletirem sobre a sua contribuição, ação e inação na/para a violência humana, a discriminação, o ódio, o preconceito, as nossas vulnerabilidades e a mortalidade.

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Também acende o crucifixo como ponto de partida para questionar o fracasso e a responsabilidade da Igreja/Cristianismo (não excluindo outras violências e discriminações religiosas) dentro e fora de África e a sua participação contraditória em tais actos desumanos e violações dos direitos humanos, especialmente os ataques diários sobre pessoas queer e supostas bruxas.

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O título, emprestado das crenças Ewe e Yoruba, sugere uma relação metafórica entre o 'Homo sacer', [os indivíduos vulneráveis ​​que parecem pertencer à morte como o 'abiku' (Yoruba) ou o 'dzikudzikui' (Ewe) nunca sobreviver] e os neo-supremacistas ou puristas da nossa sociedade multigeracional.

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Como performer, crazinisT dedica-se a investigar estereótipos de género, preconceitos, queerness, políticas e conflitos de identidade, estigma sexual e as suas consequências para grupos ou indivíduos marginalizados. Com rituais e uma personalidade de gênero fluido, ela emprega seu próprio corpo como uma ferramenta instigante em performances, fotografia, vídeo e instalações, 'vida e arte viva', confrontando questões como privação de direitos, injustiça, violência, objetificação, opressão internalizada, antinegritude, doutrinação sistêmica e muito mais.